Author: Wellington Almeida
•domingo, janeiro 23, 2011

Por Carlos Daniell
Espírito Benfeitor

Queridos Filhos e Filhas,
Rogamos para que do alto, as bênçãos do Mestre Jesus desçam sobre vós e envolvam os vossos corações.
Estamos prestes a finalizarmos mais uma jornada terrena de 365 dias, bem como, da mesma forma, estamos prestes a iniciarmos mais uma etapa anual de nossa atual existência e, exatamente por estarmos no limiar de um novo ano, esse momento nos sugere reflexões e conselhos importantes àqueles que desejam disfrutar de momentos mais intensos de harmonia, paz e felicidade.
Olhar para trás e avaliar a nossa trajetória durante esse ano que se finda, é muito importante. É proveitoso filosofarmos sobre as nossas metas, nossos sentimentos, nosso comportamento, nossos compromissos, enfim, viajarmos silenciosamente ao encontro das ansiedades existentes no nosso “eu” profundo e que tanto nos impulsiona a reflexões pertinentes a como nos encontramos diante da vida que abraçamos com nossas provas e expiações. Esse deverá ser um exercício conciliativo, íntimo e silencioso.
No entanto a nossa mensagem, ressoa para além dos acontecimentos já vividos. Olhamos para o alvorecer de um novo ano e, convidamos a todos, para fazermos juntos um mergulho no lago das esperanças, no poço do otimismo, no infinito oceano da fé.
Todos nós já sabemos que acabamos por atrair em nossa direção exatamente aquilo que pensamos e nos ocupamos. Logo não seria sensato ao homem de bem, que anseia desfrutar de Paz, Harmonia e Felicidade, vibrar em desarmonia com tais sentimentos. Traduzindo em poucas palavras:
“Bons pensamentos e bons sentimentos atraem a bonança, enquanto que os maus pensamentos e maus sentimentos atraem a dor”
Convidamos a todos vós, digníssimos trabalhadores do Bem e Tarefeiros da Paz a voltarmos os nossos olhares para as manhãs ensolaradas, de natureza exuberante, para a compaixão das fraquezas alheias, para tolerância da diversidade humana, para o respeito aos mais diversos graus de evolução da alma humana, para a compreensão das faltas e para o perdão das ofensas.
Façamos do próximo ano, um ano dedicado à fé, a autoestima, um ano dedicado aos bons sentimentos e boas intensões. É preciso acreditar numa vida melhor, em um mundo melhor. É preciso acreditar no amor ao próximo e praticá-lo com maior amplitude. É preciso aprender a amar as diferenças, a doar sem esperar recompensas, a servir sem esperar ser servido.
Juntos, com pensamentos e sentimentos mais elevados, seremos capazes de transpormos o maior dos obstáculos – O nosso pessimismo.
Nesse momento desejamos nos unir a todos vocês nessa nova jornada, onde o amor, a compreensão, a tolerância e o respeito, devem nortear os nossos sentimentos na busca por alcançar a nobreza digna dos que trabalham em prol do Bem e da Paz Universal.
Que 2011 nos traga vibrações renovadas para que a cada ano possamos nos tornar pessoas e trabalhadores melhores.

Muita Paz a todos e um Feliz Ano Novo.
Author: Wellington Almeida
•segunda-feira, março 22, 2010

Meus queridos Filhos e Filhas,
Que a Benigna Paz do Mestre Jesus, envolva os nossos corações.

Transcorrido mais um ano de trabalho, lutas, superações, conquistas e realizações, não poderíamos deixar de vos enviar essa mensagem para que com a ajuda de todos, ela alcance o maior número de pessoas possível.
Temos certeza que, intimamente, ao final de cada ano, avaliamos a nossa vida, mergulhados numa retrospectiva reflexiva. Por séculos, nesse momento tão importante de reflexão, costumamos tomar por base os nossos tropeços, nossos erros e nossos vícios. Nos silenciamos pensativamente, nos inquietamos e muitas vezes nos entristecemos. Somos então arremessados nesse lapso do tempo e nos esquecemos de avaliarmos as nossas conquistas, as nossas superações, por menores que tenham sido e por maiores que sejam as nossas limitações.
Para esse momento reflexivo e tão importante de nossas vidas, gostaríamos que dessa vez tentássemos fazer de maneira diferente.
A mensagem da Boa Nova deixada por Jesus e, do Espírito de Verdade tirando de sob o véu da ignorância humana, as palavras do Cristo de Deus, sempre foi uma exortação ao bom ânimo, ao otimismo, a esperança, ao trabalho, a fé, ao Amor, ao respeito, a indulgência, ao perdão e principalmente a tolerância. De tal sorte, que a nossa não poderia e não será diferente.
Sentimos que o próximo ano deve ser um ano marcado pelo respeito à diversidade. Respeito a Diversidade da humanidade, das genialidades, dos costumes, dos sentimentos, enfim, das características inerentes a cada criatura humana.
Deve ser marcado pela admissão da Igualdade. Igualdade em que cada um de nós deve se reconhecer como parte de um grande todo, de uma grande engrenagem, que funciona sob Leis Imutáveis nos impulsionando a conquista da Paz, da Harmonia, da Felicidade, a conquista da Evolução, onde ninguém é menor ou maior, melhor ou pior do que ninguém.
Deve ser marcado pelo Diálogo. Somente através do diálogo nos tornamos capazes de reconhecer quando estamos molestando o nosso próximo e quando estamos sendo por ele molestados. É nesse momento que se deve agir com Indulgência e Tolerância. Nossos diálogos não podem afastar-se desses princípios. Onde o Perdão por muitas vezes será um importante elo de Pacificação, de Reconstrução e Reabilitação dos nossos sentimentos.
Todos nós estamos inseridos na realidade cósmica desse planeta por termos necessidades especiais, por precisamos aprender um pouco e ainda mais, porque somos Espíritos errantes, necessitando de refazimento.
Então, “Não julgueis, para não serdes julgados”.
Não sejais intolerantes. A intolerância corroe a capacidade de nos tornarmos mais humanos.
Aprenda a Amar e Respeitar os seus semelhantes em suas diversidades.

Meus Amados,
Seja o próximo ano, cheio de esperança. Sonhem com dias melhores. Persigam os seus desejos. Programem suas conquistas. Tenham um objetivo de vida a cada ano. Sejam felizes. Sorriam. Sejam mais otimistas. Pensem positivamente e nunca desistam dos seus sonhos.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo.

Pela oportunidade de vos servir, humildemente.

Carlos Daniell
Author: Wellington Almeida
•domingo, novembro 22, 2009
De todas as situações a mais difícil para o homem assimilar é aquela que exige de nós o perdão, principalmente quando a situação em foco tem sua origem na traição.

A traição vem há muito tempo acompanhando o curso da historia da humanidade. Companheira da dupla personalidade tem causado grandes danos àquele que cai como sua vitima, pois que os trabalhadores do cristo recebem no plano espiritual inúmeros seres que se suicidaram após descobrirem terem sido traídos. Na verdade o suicídio se constitui em mais um engano, porque um erro não justifica outro.

Os trabalhadores do bem ainda passarão muito tempo trabalhando as consciências humanas para a questão da fidelidade ou como podemos deixar as coisas mais abrangentes para o conceito de honestidade.

Infelizmente, são poucos os que compreenderam Jesus, no momento em que, endereçando doce olhar a Madalena disse “VAI E NÃO PEQUES MAIS”.

A multidão estava a ponto de apedrejá-la, então Jesus os fitou e olhando em seus olhos, ditou esta bela lição de sua grande sabedoria “ATIRE A PRIMEIRA PEDRA AQUELE QUE NUNCA PECOU”.

Belíssima mensagem dos ensinamentos do mestre, mas decorridos mais de dois milênios ainda não assimilamos a sua grandeza, pois que pelas nossas imperfeições somos completamente corruptíveis, basta uma rápida revisão em nossos procedimentos perante a vida, para logo constatarmos que muitas vezes nós fomos desonestos com o que professamos e conosco mesmos.
Durante o terceiro milênio irão encarnar na terra inúmeros espíritos com a missão de semear os ensinamentos da boa nova, e com isso reforçar a questão da fidelidade e da honestidade, pois que a sociedade humana caminha para uma unicidade através das vibrações que regem os nossos pensamentos.

Achamos que diante de todas as dificuldades enfrentadas pelo espírito humano em sua ascensão em busca da felicidade, só existe um caminho por onde andaremos com segurança, através do evangelho de Jesus, que a doutrina espírita busca exprimir em seu aspecto mais Cristão.
Portanto tomemos o caminho da verdade, porque como um dia nos alertou o grande mestre, ”TODO AQUELE QUE TRAI E DIGNO DO NOSSO PERDÃO, MAS NÃO DA NOSSA CONFIANÇA”.

Mensagem psicografada por CARLOS DANIEL. EM 13/12/96.
Author: Wellington Almeida
•quinta-feira, novembro 19, 2009
AULA I
A muito tempo, estudiosos da Doutrina Espírita tem confundido Médiuns com Mediunidade, isso por que as duas coisas estão intrinsecamente ligadas e ainda, por não analisarem com mais atenção o que Kardec escreve sobre o assunto no Livro dos Médiuns. Daí criou-se o mito de dizermos que todos nós somos médiuns, ao invés de considerarmos que todos temos Mediunidade.
“Todo aquele que sente num grau qualquer a influência dos espíritos é, por esse fato, Médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que delas não possuam algum rudimento. Pode, pois, dizer-se, que todos são, mais ou menos, Médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva(...)”.
Como podemos observar, o próprio codificador chega a confundir o portador da faculdade com ela própria, quando diz: “Todo aquele que sente num grau qualquer a influência dos espíritos é, por esse fato, Médium. Essa faculdade é inerente ao homem(...)”. E, por esse motivo, por muito tempo se falou que todos somos Médiuns.
Na realidade, todos nós temos os componentes necessários, sejam eles sensitivos, físicos ou espirituais, para desenvolvermos a nossa faculdade mediúnica. Somos todos portadores de Mediunidade, ou seja, da faculdade que nos permite, através das mais diversas sensibilidades espirituais ou anímicas, nos relacionarmos com o mundo invisível.
É importante compreendermos que somos Espíritos, Energia Pensante(Principio Inteligente). E, ao Pensarmos emitimos energias positivas ou negativas no ambiente, recebendo de volta de acordo com a energia que emitimos. Esse é o princípio básico da faculdade mediúnica. Por isso, nos sintonizamos com os nossos afins sejam eles, encarnados ou desencarnados.
Essas vibrações do pensamento, basicamente definem a qualidade da faculdade mediúnica da qual somos portadores, e isso se detecta pela maior ou menor, sensibilidade de recepção dessas vibrações. Quanto melhor for o nossos pensamento bem como as energias que emanamos através dele, mais nos aproximamos vibratóriamente dos espíritos Nobres e, o contrário acontece quando as vibração são inferiorizadas.
O Principio vibratório do ser energético pensante que somos, poderá ou não depurar essa faculdade, a ponto de nos relacionarmos com o mundo invisível superior e/ou inferior. Isso acontecerá, quando estivermos preparados para uma melhor recepção dos fluídos espirituais e/ou ambientes. Poderíamos então dizer que a qualificação moral do indivíduo também define o tipo dessas vibrações.
Todos esses fenômenos ocorrem no perispírito, uma vez que o mesmo, atua no corpo físico, bem como no espírito. Sendo dessa forma o filtro ou amplificador dessas faculdades.
Contudo, a faculdade aguçada de recepção dessas energias vibratória, depende do exercício pisquico-espiritual, adequado. A faculdade existe de forma latente, o que precisamos é de um organismo que esteja propício a desenvolvê-la.
Os Canais de recepção dessas energias no perispírito, são o que André Luis chama de Centros Vitais, mais conhecidos como Chákras. Através do comando mental de Alerta ou Atenção(vigília), o indivíduo amplia o campo de captação energética desses Centros Vitais, que em contato com as Vibrações e energias do ambiente transmitem para o corpo físico, em forma de sensações das mais diversas possíveis(arrepios, pequenas ausências, tonturas, etc).
A ostensividade destas faculdades, independem das qualidades morais do indivíduo. Pois como já vimos, as mesmas estão diretamente ligadas a um estado de prontidão e alerta, para a percepção receptora das energias vibratórias.
É bom lembrarmos que esse estado de alerta, se define pelo cruzamento das energias do pensamento com as vibrações do sentimento, sejam elas elevadas ou inferiorizadas.
Porém, mesmo sem a sensibilidade de recepção vibratória aguçada, estamos em contato constante com as energias do universo. Por isso mesmo, sujeitos as mais diversas influências, mesmo que não as percebamos.
Author: Wellington Almeida
•sábado, novembro 14, 2009

Incrível... Mas nós vivemos numa sociedade de etiquetas e rótulos. Vocês já perceberam que nós somos rotulados por tudo o que fazemos e também pelo que não temos a capacidade de fazer. Sem percebermos somos diariamente etiquetados com vários rótulos diferentes. Etiquetas com cores, sabores e dissabores, a depender de quem está nos rotulando, se é amigo ou apenas conhecido. Imaginem quando somos rotulados por desconhecidos ou por pessoas que nos antipatizam.

Daí surgem os rótulos de: Ganancioso, Preguiçoso, Acomodado, Trambiqueiro, Namorador, Traidor, Mentiroso, Tarado, entre outros. Mas também existem os rótulos de primeira classe, como: Simpático, Batalhador, Controlado, Verdadeiro, Honesto, Amigo, Fiel, e por ai vai...

O Incrível é que quando conversamos com as pessoas que são estigmatizadas por rotulações preconceituosas, estas se mostram muito doloridas e alvejadas pelo sentimento do “PECADO”. Sentimento muito próprio dos indivíduos que conscientemente percebem o erro cometido. Não desdém. São pessoas muito doloridas e muitas vezes apavoradas por não saber o que fazer. Vivem numa gigantesca batalha travada contra si mesmo em busca de arrancar da alma as tendências que foram o motivo dos rótulos recebidos.

Gostariam que todos que lêem essa crônica me seguissem num exercício de reconhecimento dos próprios sentimentos antes de colocarmos o pé sobre o pescoço daquele que erra, antes de apontarmos em sua direção, antes de lhes impregnarmos com nossos preconceitos, antes de no exercício da nossa “santidade”, lhes rotular de PECADORES.

Você já tentou se colocar no lugar daquele que erra constantemente? Pois bem. Imaginem que o sentimento nestes é de muita aflição, de muito medo e de muita tristeza. A aflição de ter seus defeitos constantemente expostos pela falta de Caridade humana. O Medo de não conseguir superar seus desvios e continuar sendo desacreditado, rotulado, estigmatizado pelos seus deslizes, além de apontados pelos seus semelhantes. Por fim a tristeza de não gozarem de uma vida pacífica, tranqüila, nem desfrutarem de um bom conceito perante as outras pessoas. Já imaginou conviver com sentimentos tão confusos e devastadores. Porque aquele que peca nunca irá se vangloriar de tê-lo feito. Ao contrário daquele que já superou tamanha prova.

Por isso, queridos amigos, lancem um olhar diferente sobre aqueles que rotulamos de “pecadores”. Tenha um olhar de compaixão, de misericórdia. Acredite que um dia, depois desta lida eles também irão desfrutar do sentimento nobre da superação. Não apedreje àquele que já se encontra caído. Use de Amor e Caridade para com os menos esclarecidos. Não nos esqueçamos de que um dia poderemos ser nós, os clamantes dessa compaixão.

Seja a paz de Jesus, vibrações restauradoras ao envolver os nossos corações.

Author: Wellington Almeida
•quarta-feira, novembro 11, 2009
Encarnamos na terra com vários objetivos. Aprender a conviver com nossos semelhantes é um deles. Nascemos para aprender com as diferenças, porque no mundo espiritual as regiões espirituais em que nos encontraremos e as pessoas com quem conviveremos são basicamente definidas pela lei de sintonia vibracional,que diz que atraímos para junto de nós energias, pessoas e/ou espíritos que se assemelhem às nossas emanações fluídicas mentais. Para que possamos melhor compreender, os positivos com positivos e os negativos com negativos.

Quando indagados dos objetivos da reencarnação, simplesmente respondemos que reencarnamos para provar e expiar, está certo, mas o objetivo maior do renascimento, é aprender a conviver com as diferenças. Afinal, modificar-se e evoluir somente entre os semelhantes é tarefa quase que impossível, porque é muito difícil ser bom entre os ruins, como ser ruim entre os bons.

Quando regressamos à terra na condição de encarnados temos que nos acostumar com pessoas, dos mais variados níveis de evolução, as vezes convivendo dentro da mesma família. Diferentemente do que acontece no mundo espiritual. Na terra podemos encontrar dentro do mesmo seio familiar, como irmãos, um santo e um demônio, figurativamente falando, dois seres completamente distintos no que tange a evolução espiritual.

Porque isso ocorre? Para podermos colocar em prática os nossos aprendizados, como prova, expiação ou para quitarmos débitos do passado. Esse processo é natural e atende às leis de Deus.

Claro que no convívio do dia a dia, sempre iremos buscar para os nossos pares, àqueles que mais se afinam com o nosso modo de pensar. No entanto, não podemos desdenhar do convívio com aqueles que consideramos diferentes de nós, porque todos somos irmãos filhos de Deus, temos o mesmo objetivo, que é a felicidade e a paz, tem pessoas que acham alguns de seus irmãos inferiores, pecadores por serem pobres, negros, não professarem a mesma religião,etc, tais pessoas ainda tem muito a aprender, pois o evangelho é lição para todos, e aqueles que acham que sabem mais, que são melhores que provem, amando e respeitando uns aos outros.

É obrigação de todo cristão respeitar e conviver com todas as pessoas, porque somente assim aprenderemos uns com os outros e nos amaremos conforme nos ensinou Jesus.

A natureza evolui quando o bem e o amor passam a nos orientar as atitudes, não nos esqueçamos que o ser de maior envergadura moral vivente na terra , em sua missão decidiu , sintonizar e viver com “ impuros, pecadores, doentes, pobres e necessitados.

Que a paz do mestre Jesus envolva os nossos corações.
Por: Paulo de Tarso
Author: Wellington Almeida
•quarta-feira, outubro 28, 2009
Temos vergonha de admitir, mas trazemos dentro de nós tormentas psicológicas promovidas pela insegurança, pela ansiedade e pelo medo. Assumimos diversos tipos de comportamentos neurossomáticos tais como estresses, tristezas, ansiedades, revoltas, rotinas, perfeccionismos, quando na realidade estamos todos morrendo de medo de enfrentarmos a vida e a nós mesmos.
A vida é um campo de batalha em que nos defrontamos com diversos concorrentes em busca das mesmas coisas, nós necessitamos sermos maiores, melhores, mais fortes, mais bonitos, mais magros etc., como somos criaturas ainda frágeis emocionalmente e na grande maioria ainda ignorantes das leis que regem o universo, nos sentimos amedrontados e nos achamos incapazes de enfrentarmos tamanha luta.
Tentamos controlar estes medos criando arquétipos e situações comportamentais, o rotineiro tem medo de novidades e surpresas, o rebelde quer chamar atenção para suas necessidades, o perfeccionista tem medo de controle, tem aqueles que têm medo de amar e levam uma vida superficial, com medo de serem abandonados, substituem o amor, por sentimentos passageiros muitas vezes vulgares.
Temos medo de adoecer, de sofrer, de morrer, de viver, tantos medos, tantos bloqueios... temos que parar para refletir e nos perguntarmos se a vida é uma competição realmente ou uma maravilhosa dádiva de Deus.

A vida é na realidade uma dádiva de Deus, para que nós a enfrentemos com valentia e fé, segundo definição de um amigo espiritual “fé é a força interior que todos temos para sermos e fazermos tudo o que quisermos”, Jesus em seus evangelhos nos ensina que Deus não nos dá um fardo maior do que suportamos carregar, e que o seu fardo se chama Amor, não precisamos competir com ninguém, na verdade a vida não é um campo de batalha, fomos criados por Deus para a felicidade, o amor, a alegria e a paz.
Para enxergarmos estas maravilhas em nossas vidas temos que ter olhos para ver, para acreditar, para querer, para ter fé, pois segundo Jesus nossa felicidade está onde está o nosso coração, quando começarmos a ver a vida com mais amor do que medo, perceberemos que a felicidade, a paz e a luz sempre estiveram ao nosso lado.


Que a paz do mestre Jesus envolva os nossos corações.


Por Paulo de Tarso
Author: Wellington Almeida
•segunda-feira, outubro 26, 2009
Aprendemos com os ensinamentos espíritas, que somos espíritos imortais, caminhantes na interminável estrada da evolução, buscamos a perfeição, porém, está é propriedade exclusiva de Deus.
Encarnamos, reencarnamos, tornamos a reencarnar na terra procurando sobretudo aprender a conhecer e conviver com as outras pessoas, porque o maior paradoxo como seres humanos, é aquele em que ao mesmo tempo que fazemos de tudo para receber a aprovação de nossos semelhantes, buscar sua companhia, chamar sua atenção, pois somos seres gregários, não conseguimos viver sozinhos, nossa maior dificuldade é viver em companhia de outros seres humanos, basta ver que o maior campo de batalha que enfrentamos na vida as vezes esta no seio de nossa própria família, em síntese não conseguimos viver sozinhos, e nem tampouco acompanhados.
Isso acontece porque enxergarmos em nossos semelhantes ao mesmo tempo companheiros e adversários, aliados e competidores, vivemos disputando, quem pode mais, quem é mais forte, inteligente, bonito, qual cor de pele faz do individuo superior, homem ou mulher qual o sexo dominante, que religião é a verdadeira, quem esta certo quem esta errado, passamos a vida a nos digladiar com estas coisas sem importância, esquecendo que a verdadeira força do ser humano, seja no sentido coletivo, seja no individual, esta na união e não na divisão.

A união é que nos fez sobreviver como espécie, como um lembrete perene dos dirigentes espirituais da terra deste os primórdios da existência humana para a necessidade de união, pois não temos a força de um leão, nem a agilidade de um macaco, nem a velocidade de um coelho, nem voamos como as águias.
Precisamos uns dos outros para sobreviver, para nos sentirmos completos, para vivermos em paz e harmonia temos que aprender a respeitar e amar os nossos irmãos, pois necessitamos deles, come eles necessitam de nós, lembrem-se a união faz a força.
A vida é dura, mas pode ser mais fácil se a enfrentarmos amparados com o amor, otimismo e respeito para com os nossos irmãos.

Que a paz do Mestre Jesus envolva os nossos corações...

Por Paulo de Tarso
Author: Wellington Almeida
•domingo, outubro 25, 2009

Amai aos vossos inimigos; fazei o bem àqueles que vos odeiam e orai por aqueles que vos perseguem e vos caluniam; pois, se amais apenas àqueles que vos amam, que recompensa tereis? Os publicanos também não fazem isso? E se apenas saudardes vossos irmãos, o que fazeis mais que os outros? Os pagãos não fazem o mesmo? Sede, pois, perfeitos, como vosso Pai Celestial é perfeito.
(Mateus, 5:44, 46 a 48)

Nesse momento, gostaria de compartilhar com os amigos leitores desse BLOG, com os irmãos de jornada e militantes da Fraternidade Espírita “Tarefeiros da Paz”, algumas reflexões acerca desses ensinamentos de Jesus, descrito por Mateus em seu Evangelho.

Queridos amigos, essa mensagem de Jesus transcrita pelo Evangelista Mateus, nos fala muito forte ao coração. Imaginem que ao mesmo tempo é preciso amar, perdoar e manter-se firme na jornada.


- Quantas vezes não somos atingidos por dardos envenenados de maldade.
- Quantas vezes nos embates da vida já não nos quiseram abater, com palavras e atitudes desmedidas.
- Quantas vezes tivemos desrespeitadas as nossa verdades, as nossas vidas, os nossos desejos.
- Quantas vezes tivemos que viver a verdade alheia e fomos apedrejados por não mais encorajarmos tal sentimento de possessão.
- Quantas vezes fomos perseguidos e apontados por nossas faltas.
- Quantas vezes fomos caluniados por aqueles que fingem nos amar.
- Quantas vezes fomos traídos por acreditar que todos ficariam felizes com a nossa felicidade.
- Quantas vezes...

Agora, ponha-se diante do espelho. Olhe bem no fundo dos seus olhos, procure enxergar a sua alma, os seus segredos e se faça as mesmas perguntas.

- Quantas vezes você... atingiu, tentou abater, desrespeitou, tentou submeter os outros aos seus desejos, apedrejou, perseguiu, caluniou, traiu... Quantas vezes você...

Então não esqueça - quando você estiver se sentindo injustiçado, quando achar que os amigos de jornada não lhe respeitam, quando se sentir objeto dos desejos alheios, quando se sentir marionete da zombaria dos outros, quando se sentir apontado e perseguido por suas faltas, quando se sentir caluniado e traído – lembre-se: hoje efeito, ontem causa.


Contudo. Não desista de Amar... Ame! O Amor fará de você uma pessoa melhor. Não guarde mágoas nem rancor, perdoe. O Perdão lha ajudará encontrar a lucidez de que necessita para ser cada dia mais tolerante.

Vamos amigo, não desista de ser Bom. Levante, cante e exalte ao Senhor... Você tem Valor!!!

E nunca se esqueça:

Encontra-se no caminho do Bem aquele que se esforça por pedir perdão dos erros cometidos, que sofre quando não tem do próximo o seu perdão, que luta para promulgar a paz afastando do peito a mágoa e o rancor, que entende a própria pequenez e não tenta se engrandecer nas fraquezas alheias e que mesmo fraquejando, não desiste de perseguir a bondade. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Os que assim não são. Orai por eles.

Lembra-te:

“Amai aos vossos inimigos; fazei o bem àqueles que vos odeiam e orai por aqueles que vos perseguem e vos caluniam; pois, se amais apenas àqueles que vos amam, que recompensa tereis?”
Jesus de Nazaré.

Que a Divina Paz nos envolva a todos!
Author: Wellington Almeida
•quinta-feira, outubro 22, 2009

Com esta afirmação em mente, de autoria do espírito Emmanuel, nós que fazemos a Fraternidade Espírita Tarefeiros da Paz, decidimos abrir este novo meio de comunicação, com a intenção de fazer chegar ao maior número possível de pessoas, os ensinamentos de Jesus sob a ótica da Doutrina Espírita.


Este novo espaço nos permitirá interagir com os leitores, trazendo informações, discussões sobre temas espíritas, orientações, ensinamentos, tirar duvidas, enfim, auxiliar a todos aqueles que desejam compreender e conhecer os maravilhosos ensinamentos do Cristo.


Gostaríamos de contar com a colaboração de todos na divulgação do nosso site/blog, através do envio de sugestões, críticas, dúvidas e tudo que sirva para o enriquecimento do nosso trabalho.
Obrigado e que a Paz do Mestre Jesus envolva os nossos corações.


Paulo de Tarso Santos Diniz.